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António Morna
Placement Leader
A pressão sobre as organizações para estas melhorarem a respetiva gestão de riscos relacionados com acidentes aumentou ao longo do ano passado, uma vez que as taxas da maioria das linhas de cobertura continuam a aumentar e as experiências pandémicas levaram a exclusões de apólices.
Tendo em conta estas pressões, a criação de um programa de acidentes adequado e eficaz requer informações sobre o risco baseadas em dados específicos para a sua indústria e organização, assim como conhecimentos especializados sobre apólices e mercados.
Os experientes consultores de riscos de acidente da Marsh podem ajudá-lo a compreender que tipos de seguros de acidentes podem ser os melhores para a sua organização. Temos em consideração a extensão dos seus riscos relacionados com acidentes e o seu historial de programas, procurando formas inovadoras de ajudar na gestão, mitigação e transferência destes riscos de forma a reduzir o respetivo impacto nos seus recursos e resultados.
O seguro de acidentes é um termo abrangente que descreve a cobertura fornecida por vários tipos de seguros diferentes, que podem variar de um seguro automóvel até ao seguro de compensação de funcionários (quando aplicável) e da responsabilidade relacionada com bebidas alcoólicas até à responsabilidade de produtos. Uma vez que a categoria do seguro de acidentes é tão vasta, é frequentemente confusa de compreender. A premissa subjacente é de que a maioria dos tipos de apólices de seguro que cobrem perdas ou danos a propriedade de terceiros, bem como a responsabilidade perante outros indivíduos, terão a mesma descrição do seguro de acidentes.
Alguns exemplos daquilo que se encontra coberto pelo seguro de acidentes são as perdas de propriedade de terceiros (por exemplo, devido a roubo), danos ou perda total de veículo, compensação de colaboradores (quando aplicável) e reclamações de responsabilidade contra empresas. Estas reclamações de responsabilidade podem incluir bastantes situações, desde acidentes por queda numa loja ou restaurante a reclamações de danos ou lesões resultantes da utilização de um produto.
Uma vez que o risco de acidente pode ser gerido por muitos tipos de seguros, seria complicado identificar todos os tipos de cobertura.
Quase todos os adultos e empresas necessitam de algum tipo de seguro de acidentes. A maior parte dos países exige que os proprietários dos automóveis disponham de algum tipo de seguro, quer seja para o seu próprio veículo ou, pelo menos, de responsabilidade por danos ou lesões causadas a outras pessoas em caso de acidente. Os proprietários de empresas necessitam de seguro de acidentes, nomeadamente aqueles que dispõem de presença física, tal como uma loja ou escritório, que empregam funcionários ou que fabricam um produto.
O custo total de risco (TCOR) é definido, em termos simples, como o custo abrangente da gestão de riscos e das perdas incorridas. Os fatores que contribuem para o TCOR incluem todos os aspetos das operações de uma organização que estejam relacionados com os respetivos riscos, desde custos administrativos até às despesas relacionadas com o desenvolvimento e implementação de uma estratégia de controlo dos riscos, bem como quaisquer perdas não seguradas.
Existem cinco principais categorias que incluem o TCOR:
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